Havia terminado o relacionamento há poucas semanas.
As duas primeiras semanas para ela tinham sido o próprio inferno.
Conhecemos essa história. Saudade, falta de ar, crise de abstinência e excitação se misturavam.
Quando a primeira fase de negação passou, começou a pensar em um milhão de possibilidades e mente e corpo se uniram harmoniosamente.
Certa noite conversando informalmente com seu ex namorado, pessoa esta que evitara qualquer contato nas últimas semanas, teve um lapso.
Trocaram algumas mensagens eletrônicas a exmo, falando sobre o tempo, baladas e amigos em comum e o papo sexual surgiu despretensiosamente.
Ela sempre abria a webcam para que a visse nua, exibia os seios fartos e a pele branca e ele deliciava-se com aquilo. Mas essa noite somente ele estava com a webcam. Ela o provocou como de costume.
Acabei de tomar banho...
Hum, mesmo?
Mas tão quente aqui, não vou por roupa ainda. Tocava os seios e se deliciava esperando-o responder.
Abre sua webcam pra mim?
Não. Já molhada e se tocando, digitando com apenas uma mão.
O que você tá fazendo?
Hum...nd...
Meu pau tá muito duro aqui...
Abre sua webcam agora, quero ver. Mas já estava descontrolada de tesão.
Ele obedeceu. Mostrou-se sentado, descabelado, sem camisa e de toalha na cozinha.
Levanta agora. E ele obedecia.
A toalha entre aberta entregando pelo volume o quão excitado estava.
Tira essa toalha agora!
Tirou a toalha e pude ver o seu pau duro, firme perpendicular ao seu corpo maravilhoso.
Isso, pega ele com vontade e oferece pra mim. Isso, bom menino.To aí em 10 minutos esteja pronto.
Não se viam há algumas semanas e não transara com ninguém desde a separação.
Por alguns segundos ficou confusa correndo pela casa, de um lado pro outro caçando algo rápido pra vestir.E na euforia da coisa teve uma idéia.
Pronta, pegou o carro feito uma louca e saiu em disparada a caminho da casa dele.
Chegando, parou o carro, desceu segura de si e apertou a campainha.
Quando ele desceu deu de cara com uma mulher alta, cabelos revoltos no rosto, uma maquiagem leve, mas com lábios extremamente vermelhos evidenciando a boca carnuda e uma tiara de tecido organizando as madeixas estrategic¬amente, dentro de uma parca similar a do filme das garotas 007, preto muito curto preso apenas por dois botões e a faixa, evidenciando suas pernas longas e bem torneadas, apoiadas por um salto preto q deixavam suas pernas ainda mais longas.
Os seios fartos evidenciados sutilmente no decote profundo até quase o umbigo. A pele branca e um olhar assassino.
Ele só conseguiu dizer:
Oi...
Ela não disse nada e entrou sem olhá-lo e continuou andando sem esperá-lo.
Ele fechou o portão rapidamente e meio confuso.
Ela foi soltando a faixa da parca lentamente a caminho do local desejado.
Ele mora numa espécie de condomínio de várias pequenas casas muito bem ajeitadas. Mas ela não se importou com isso e continuou seu ritual.
Quando por fim abriu à parca, virou-se de repente e ele a viu sem nada por baixo. O jogou na parede e se esfregou em seu corpo. E sem olhá-lo nos olhos, esfregou sua boca pelo seu rosto, lábios, pescoço, tocando seu corpo todo com o seu. Ele procurou sua boca, mas ela não cedeu. Pode ouvir seu gemido e a respiração ofegante e sentiu seu pau ainda mais duro contra sua virilha.
Afastou-se o jogou na parede e continuou andando, com a parca aberta e sem olhá-lo.
Começou a subir os lances de escada até a laje do condomínio, passando pelas portas fechadas dos vizinhos...e levantou a parca, abaixando-se safadamente e ofereceu sua bucetinha completamente molhada ao seu seguidor ávido.
Ele agarrou suas coxas quase enlouquecido e encheu a boca, sugou seu líquido precioso, degustando e se embriagando ainda mais com ela.
Abria um pouco mais as pernas firmes indo pra frente e pra trás... tirando da boca dele pra ver quão sedento estava. E ria vadiamente com o olhar por cima do ombro.
Podia sentir seu cheiro, mas não via seus olhos.
Continuou subindo e chegando ao topo da cadeia alimentar se apoiou na laje olhando a vista e levantou a parca até onde pode, e pra ele a visão do paraíso se formou. Faminto veio penetrá-la com força, ela se esgueirou furtivamente, olhando pro horizonte com um sorriso de descaso. E não o deixou penetrá-la...
Esfregou sua bunda ainda mais arrebitada pelo salto alto no seu pau várias vezes, descia e subia apoiada no parapeito da laje, como uma dança e ele desesperado querendo invadi-la. Ela por sua vez, ria ainda mais e saía andando pela laje, desfilando sua vulgaridade nata. O olhou por cima do ombro e puxou pela camisa, se abaixou e quase arrancando suas calças de tanta força, segurou seu pau com tanta vontade e o abocanhou de uma só vez. Pode ouvir um urro contido e temeroso pela vizinhança. Mas ela? Não se importava com vizinhos, eles que se fodessem. E se vissem? Que aprendessem como se faz. Chupava com força, mas com pausas pra ouvi-lo gemer. Num ritmo incessante.
Mãos firmes sem machucá-lo, mas com firmeza e excitação acumulada. Chupou se deliciando, se divertindo e antes que ele gozasse em sua boca, se levantou. Foi jogada na parede, virada de costas e penetrada com tanta fúria, que abriu os braços, segurando o muro alto a sua frente e apenas sentindo as estocadas fortes. Levantou ainda mais o rabo e abrindo ainda mais as pernas pra sentir melhor e mais profundo seu pau entrando e saindo. Segurando sua cintura, apertando seus seios com vontade e entre os dedos mexia nos biquinhos duros e continuava fodendo com raiva e tesão. Suas tentativas de beijá-la foram todas negadas, mas não conseguindo se segurar mais e mesmo desejando muito que ele enchesse sua boca de porra, se entregou...
...soltou os braços e gozou alto, muito alto, uma, duas, três vezes na sequência e ele urrava atrás dela em êxtase.
Quando terminaram, respiraram ofegantes sem dizer nada.
Ela saiu andando em direção a saída sem olhar pra trás, fechando a parca toda amassada, botão por botão lentamente e por fim a faixa.
Ele olhou pro portão meio confuso ainda. Ela fez sinal para que abrisse. E ela passou sem olhá-lo. Ele saiu pra fechar o portão e segui-la. Ela entrou no carro, ligou e foi embora sem olhar pra trás o deixando-o lá, sem entender nada.
Ela foi pra Rua Augusta, beber, rir e passear entre putas e michês, sentindo-se uma colega de trabalho enquanto ria alto e contava sua façanha num bar qualquer, entre palavrões e gargalhadas altas e sentindo-se livre pela primeira vez em anos chamou um brinde pro bar inteiro ouvir:
- Um brinde à lascívia!
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
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