A VINGANÇA

Ela se achando o máximo pelo que fez não se deu ao trabalho de ligar ou atender seus telefonemas.
Sentiu-se poderosa e em outro plano superior ao dele.
Trabalhou o dia todo e foi pra casa como de costume, ainda meio inebriada com o que fizera na noite anterior.
Chegou em casa, abriu a porta, jogou suas coisas no chão e foi se despindo até o banheiro sem se preocupar com nada.
Se banhou excitada como de costume, deliciando-se com a água morna e forte caindo em suas costas. Esfregou seu corpo cuidadosamente e sem pressa aproveitou seu momento a sós.
Teve um desejo repentino...
- Hum...quero comer morango com chantily.
Colocou uma calcinha branca de algodão simples, um sutiã branco 1/2 taça, uma babylook branca nova que há tempos tentava usar e uma mini saia jeans, havaiana nos pés e foi ao mercado.
Voltou com o que queria e mais uma garrafa de vinho tinto suave embaixo dos braços. Colocou pra gelar e foi ver um pouco de TV.
Abriu o futom da sala, deitou pra ver TV, mas ultimamente não conseguia ver nada por muito tempo que adormecia e assim o fez.
Acordou de repente com a impressão de que havia alguém muito próximo...quando olhou ele estava em pé olhando-a.
Levantou em sobressalto o olhou com raiva e gritou:
- O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI???? O QUE ACONTECEU ONTEM FOI SÓ AQUILO, NADA MAIS...VAI EMBORA DA MINHA CASA!!!
Ele chegou mais perto e disse:
- Cala a boca e senta.
- Quem é você pra falar comigo assim NA MINHA CASA???????????
- EU DISSE, CALA A BOCAAAAAAA E SENTAAAAAAAAAA. E a jogou no chão com uma mão apenas, aberta espalmada bem no meio do seu peito. Ela caiu.
- Seu filho da puta, desgraçado, você vai se ver comigo...
Ameaçou levantar. Ele foi mais rápido e se ajoelhou entre suas pernas antes que ela pudesse fazer algo e a segurou pelos braços.
- Você não vai fazer porra nenhuma, vai é ficar quietinha e obedecer.
- Ora seu...
Ele jogou seu corpo sobre o dela enquanto ela se debatia e o empurrava, ela sempre fora dotada de muita força física e ele tinha muito trabalho em segura-la, mesmo assim era muito mais forte.
Ele tentou beijá-la enumeras vezes e ela se virava, se contorcia, urrava, xingava e ele não desistia.
- Me soltaaaaaaa, sai de cima de mimmmmmm, me deixa em paz.
- Não é isso que vc quer então cala a boca sua vadia.
- Eu vou gritar seu desgraçado e você tá fudido...
E começou a gritar socorro bem alto enquanto chutava sem parar e mordia e ele procurando sua boca para calá-la. Teve que soltar uma de suas mãos, ela se aproveitou e lhe deu tapas, esmurrou e conseguiu parcialmente se soltar e tentou fugir engatinhando. Ele a agarrou pelo pé com uma mão e com a outra por baixo da saia alcançou sua calcinha, ela caiu de novo. Tentou segurar sua calcinha com as mãos, mas ele a arrancou de tal forma q chegou marcar-lhe a pele e ela gritou.
- Cala a bocaaaa.
E ele a calou com uma das mãos a prendendo com o peso do seu corpo, ela começou a chorar com os olhos arregalados e ofegando. Ele com a outra mão segurou pelo colarinho de sua babylook de algodão e rasgou a parte de cima até o sutiã ficar a mostra. Seus olhos evidenciavam seu desespero. Suas mãos soltas nada podiam fazer. Apenas bater em suas costas, mas o peso de seu corpo a deixavam quase sem ar.
Lhe arrancou o sutiã com tamanha rapidez e começou a suga-lhe os seios com tamanha força que podia sentir na alma. Chupava e se perdia entre eles desesperado e sedento. Distraído soltou a mão de sua boca para tocar-lhe os seios enquanto com a outra mão procurá-la invadi-la. Ela se aproveita e lhe aplica uma mordida dolorida e forte no ombro esquerdo e ele urraaa de dor.
Ela o olhou orgulhosa forçando-o a segurar-lhe os braços novamente e num sobressalto ele a esbofeteia.
- Sua vagabundaaaaaaaaaa, viu o que vc fez? Vai se arrepender ...
E ela cospe na cara dele e ri.
Ele vira ela de bruços de uma vez só de tal forma que até ela se espantou com tamanha força. A segura pelos cabeços estes muito longos e levanta sua saia, ela sabe o que está por vir e se debate tentando segurá-lo, levanta as pernas, tudo em vão. Ele com o seu corpo lhe abre as pernas e deita sobre ela enquanto no seu ouvido despeja obscenidades.
- Vai vadia, vai fazer o que agora, eu agora tenho o poder de fazer o que eu quiser com vc, sua putinha de esquina. Enquanto ele vai se ajeitando para penetrá-la a procura do ponto exato e sem dó ele entra, e soltam juntos um grito...uma mistura de dor e prazer. Ele começa a estocar com força e puxar-lhe os cabelos, mordendo sua orelha, beijando seu pescoço e cada vez mais forte e ritmado.
Ele a vira de frente de novo para beijá-la e ela luta, morde esbraveja. Ele abre suas pernas com as dele se enfia no meio dela e a penetra com ainda mais força e deita sobre ela, segura pelos cabelos ñ consegue mais lutar com tanta força e ele a beija com sofreguidão e desespero, ela não se entrega mesmo assim e vira o quanto pode.
Suada, rasgada, marcada a pele, estapeada e cansada , enterra seus dedos em seus cabelos e lhe beija a boca de forma lenta, macia e profunda, mexendo seus quadris de forma alucinante e ele não resiste a tamanha volúpia e goza. Escorrendo pelas suas pernas, quente e ele grita, urra como um animal.
E ela, continua beijando-lhe o rosto, a boca e o pescoço.
Seu corpo cai sobre o dela exausto, suados e completamente sem rumo.
Ela olha pra ele jogado sobre ela e diz:

- Onde você pensa que vai? Eu...quero mais...